domingo, 11 de abril de 2010

A ARTE

A arte é mais fiel que a religião,porque a arte pode tratar de vários assuntos diversos;já a religião trata de assuntos mais idealistas com maior nível de aceitação social.
A religião também fala da Crença espiritual independente do padrão de vida e de qual religião pertence cada indivíduo.A arte se resume a determinados níveis de classe social,faixa etária entre outras exclusões.



A ADOLESCENCIA É UMA ETAPA INTERMEDIARIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO,ENTRE A INFÂNCIA E A FASE ADULTA.ESSE PERÍODO É MARCADO POR DIVERSAS TRANSFORMÇÕES CORPORAIS,HORMONAIS E ATÉ MESMO COMPORTAMENTO.
O QUE ELES QUEREM NA REALIDADE É SE SENTIREM IMPORTANTES,GRANDES,ELOGIADOS PARA MOSTRAREM QUE SÃO CAPAZES.


DANIELA PERRANDO NASCIMENTO

2 comentários:

  1. CLEUZA ENFERMAGEM FISMA14 de abril de 2010 às 15:09

    ALUNA: Cleuza

    TEXTO: A DOENÇA COMO FATALIDADE


    Como conhecimento prévio sabe-se que a doença já está reconhecida como resultante de uma série de fatores sociais, tais como pobreza, desemprego, falta de políticas sociais que sejam efetivas no sentido de promover a saúde e não somente em erradicar a doença ou previní-la.
    O autor refere-se a reconhecer a Promoção da Saúde como mais do que apenas um modismo, de forma que defende a necessidade de romper-se com este modelo arraigado de que a doença é uma simples fatalidade. O autor defende a necessidade de relacionar-se melhor com a natureza de forma ecológica e não predatória, defende reformas nas cidades e no modo de produção do homem.
    A linguagem do texto parece adequada, ainda que exista certa tendência ao rebuscamento desnecessário, que prejudica a clareza do vocabulário. Os parágrafos são curtos. Quanto à repetição dos termos, estes são mais para enfatizar e retomar o assunto referido. A pontuação está correta, ainda que existam alguns erros de concordância (singular/plural). A informação do texto é previsível, de certa forma, sendo que há necessidade de reler o texto para melhor compreensão do mesmo.

    Os conhecimentos extras do texto envolvem a visão filosófica inserida no contexto (Weber, Foucault), relacionando a saúde com o social.
    As partes do texto apresentam coesão e estão unidas de forma lógica e não apresentam contradição entre si.
    5 Elos de coesão: enfim (conclusão), com efeito (conclusão), por outro lado (oposição), finalmente (conclusão).

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  2. CLEUZA ENFERMAGEM FISMA14 de abril de 2010 às 15:11

    a) Tópico frasal: a arte é mais fiel que a religião.
    b) Tipo de desenvolvimento: por confronto de idéias.
    c) Síntese: Afirma que a Arte é mais fiel que a religião, mantendo-se atrelada a fatores importantes da individualidade, voltada à universalidade e não direcionando ou julgando, simplesmente sendo, registrando o que realmente existe.
    d) Título pelo conteúdo: Júpiter ou Prometeu.
    e) “... a arte é mais fiel que a religião. Esta guarda dos fatos o que eles têm de dissimulado, e se faz mitomania. A arte mantém-se mais perto da realidade, mais perto do espírito, dos costumes. Proclama a religião Deus, a arte, Prometeu. Curva-se a religião aos instintos, as falhas, às paixões de cada local e de cada ser. A arte conserva-se mais geral A religião diverte o pagão com o diabo e bruxas. Mantém-se a arte como que distante, fiel à dor antiga e à esperança de outrora dos homens.”

    a) Tópico frasal: O que faz a grandeza do educador, além do amor das crianças e da intuição psicológica, é o poder de moldar as almas segundo uma concepção íntima do Homem.
    b) Tipo de desenvolvimento: Exemplificação.
    c) Síntese: Afirma que o educador deve possuir, além de amor às crianças, intuição psicológica, tudo o que é humano deve ser considerado e este deve dominar completamente o material em que trabalha.
    d) Título pelo conteúdo: O Educador humanizado.
    e) “O que faz a altivez do educador, além do amor dos garotos e da percepção psicológica, é o poder de adaptar as almas segundo uma concepção pessoal do Homem. Neste sentido, o bom educador é sempre um humanista (falo do Humanismo íntimo, que é o amor é o conhecimento do humano). Não se concebe que o educador desconheça, ou não procure avaliar cada vez mais perfeitamente as necessidades e as qualidades físicas e morais do Homem. Nada do que é humano lhe pode ser desconhecido. Não se concebe um artista que não domine inteiramente, pela inteligência e pelo coração, o material em que trabalha.”

    É uma injustiça reconhecer nas revoluções políticas dos povos a influência exclusiva das paixões e dos crimes individuais. Observe-se, por exemplo, o ardor com que Hitler destruiu grande parte dos povos pelos quais nutria ódio pessoal, conduzindo a um período negro para a humanidade e afetando a vida de milhões de inocentes dizimados pelo seu preconceito e loucura.

    A ambição dos homens por uma parte e pela outra a vaidade, tem feito da terra um espetáculo de sangue. Observe-se, por exemplo, a guerra contra ao terror, iniciada pela ambição desmedida pelo petróleo dos povos locais, incitada pelo ex-presidente George W. Bush e defendida de todas as formas possíveis pelos atacados, de forma que exigiu muito mais soldados enviados para a batalha, permanecendo a situação de ambos os grupos de mal a pior devido às baixas da guerra.

    Na paz não menos do que na guerra, há ocasiões para a prática de atos heróicos. No Haiti, por exemplo, o salvamento de várias pessoas dos desmoronamentos que ocorreram nas regiões próximas às encostas levou grupos de bombeiros a retirar várias pessoas ainda com vida das valas de terra, sendo este ato possível somente devido à agilidade, coragem e bravura deste grupo heróico.

    Antes de mais nada, convém deixar claro o que entende por democracia. Esta constitui uma Doutrina ou regime político baseado nos princípios da soberania popular e da distribuição eqüitativa do poder, ou seja, regime de governo que se caracteriza, em essência, pela liberdade do ato eleitoral, pela divisão dos poderes e pelo controle da autoridade, dos poderes de decisão e de execução; democratismo. É um Sistema de governo surgido após a 1ª Guerra Mundial, em geral anticomunista, firmado na supremacia do poder executivo em relação aos demais poderes.

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